A pesquisa “Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil”, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública com o Datafolha, mostrou que mais de 27,6 milhões de mulheres sofreram algum tipo de violência no país entre fevereiro de 2024 e fevereiro de 2025, reforçando a necessidade de apoio a este grupo vulnerável. Com isso em foco o projeto Mulher+ TECH, lançado em maio deste ano, quer capacitar 1.300 mulheres em direitos humanos e letramento digital as mulheres vítimas de violência e refugiadas. O projeto será tocado a quatro mãos: ONU Mulheres, Claro, ANATEL e Ministério das Comunicações.

(Foto: Shizuo Alves/MCom)

Este esforço conjunto vai beneficiar mulheres em 10 capitais, oferecendo ferramentas para que elas conquistem sua autonomia financeira, acesso à informação e novas oportunidades de trabalho. Para o ministro das comunicações, Frederico de Siqueira Filho, “conectar essas mulheres ao mundo digital é dar a elas acesso ao conhecimento, ao mercado de trabalho e à independência. É abrir portas para uma nova vida”.

O ciclo de formação de um ano será realizado por organizações regionais selecionadas por edital e ao final de 12 meses, todas as participantes com mais de 75% de frequência ganharam um smartphone da operadora. O presidente da Claro, José Félix, pontuou que a empresa buscou unir o compromisso com a transformação social e sua expertise tecnológica nesse projeto.

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