A Edenred Brasil, detentoras de marcas como Ticket e PagBem, divulgou seu Relatório Anual de Sustentabilidade 2024 consolidando avanços nos pilares de Pessoas, Planeta e Progresso que norteiam sua estratégia global. A publicação evidencia a integração da sustentabilidade à performance do negócio e traz resultados que colocam a companhia em posição de destaque no setor.

No eixo ambiental, a empresa reduziu 48,6% das emissões de gases de efeito estufa de escopo 1, meta alcançada com a adoção obrigatória do etanol em sua frota e a redução de viagens corporativas. Além disso, 93% das soluções oferecidas no Brasil já contam com design ecológico ou utilizam materiais reciclados, superando a meta global de 70%. A digitalização também ganhou força com iniciativas que eliminam o uso de plásticos em premiações.

No campo da inovação e mobilidade, a Edenred acelerou a transição para modelos mais sustentáveis. Entre os destaques está a criação de uma frente que digitaliza processos no transporte de cargas e uma maquininha capaz de receber em qualquer banco, ampliando a inclusão financeira de pequenos negócios. A companhia também investiu em parcerias estratégicas e programas de inovação, conectando universidades e empresas na busca de soluções tecnológicas.

O relatório também reforça avanços sociais. A participação de mulheres em cargos executivos chegou a 35%, aproximando-se da meta global de 40% até 2030. Iniciativas de diversidade e inclusão, como o programa Empodere-se, exclusivo para pessoas negras, tiveram 100% de aprovação dos participantes. No voluntariado corporativo, colaboradores dedicaram 5.800 horas a ações sociais, impactando mais de 10 mil pessoas. Neste número está inclusa a maior campanha humanitária já realizada pela empresa no Brasil, em apoio às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul em 2024.

Para Douglas Pina, Diretor Executivo da Edenred Brasil, os resultados refletem uma estratégia que alia crescimento e responsabilidade. Com metas validadas pela Science Based Targets initiative (SBTi) a empresa está focada na trajetória rumo à neutralidade de carbono até 2050.